Cícero Lucena vira alvo dos que têm sede de poder: enquanto uns atacam, ele segue governando João Pessoa com trabalho e resultados – Por Márcio Serafim

Cidades Paraíba Politica

Na política paraibana, tem gente que prefere o barulho da ambição ao silêncio do trabalho. E é exatamente isso que está acontecendo com o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, que virou o novo “inimigo” daqueles que, até ontem, dividiam palanque, cargos e elogios com ele.

É fácil atacar quando se tem sede e gosto pelo poder a qualquer custo. Difícil é manter coerência, lealdade e serenidade — e isso Cícero tem de sobra. As últimas movimentações de antigos aliados, ex-secretários e líderes partidários deixam claro: o rompimento com o prefeito da capital tem muito menos a ver com “ideais” e muito mais com perda de espaço e interesses feridos.

O caso do Solidariedade, que anunciou rompimento com a gestão após exonerações de indicados, é o exemplo mais evidente. O partido, comandado pelos irmãos Eduardo e Fábio Carneiro, reagiu com indignação por ver seus apadrinhados fora da folha. O curioso é que, enquanto ocupavam cargos e tinham espaço, tudo ia bem — mas bastou uma reorganização administrativa para surgir o discurso de “traição” e “ingratidão”.

Cícero, experiente, não caiu na armadilha. Sua resposta foi simples e direta: “Cada um cuida do que usa”. Uma frase curta, mas com peso político enorme — quem usa o poder para benefício próprio, não serve ao povo.

O prefeito que incomoda os caciques

Os ataques não param por aí. O que se vê agora é uma verdadeira fila de políticos tentando marcar território antes da eleição de 2026 — e o nome de Cícero Lucena, inevitavelmente, assombra quem teme perder protagonismo.
Do secretário de Estado Tibério Limeira à senadora Daniella Ribeiro, passando pelo deputado Eduardo Carneiro e pelo patriarca Enivaldo Ribeiro, as críticas têm um tom em comum: revolta por Cícero não se curvar a um projeto de poder que não é o dele, nem o de João Pessoa.

A narrativa de “traição” soa frágil e conveniente. Cícero foi o mesmo de sempre: sereno, leal aos seus princípios e comprometido com o povo. Mas quando decidiu seguir seu próprio caminho, sem tutelas e sem cabresto, despertou a fúria de quem acreditava que ele seria apenas mais uma peça no tabuleiro do Palácio.

Trabalho fala mais alto que discurso

Enquanto os adversários trocam acusações e entrevistas inflamadas, João Pessoa segue avançando. Obras de mobilidade urbana, escolas e creches reformadas, ações sociais, requalificação de praças, ampliação do acesso à saúde e investimentos que mudam a vida da população — são esses os “argumentos” que Cícero apresenta diariamente, sem precisar de palanque.

É exatamente isso que incomoda. Um gestor que trabalha e entrega resultados é o pior pesadelo dos que vivem de politicagem.

O preço de não se ajoelhar

Cícero Lucena tem mais de 30 anos de vida pública e uma biografia construída sobre serviço, não sobre gritos. Foi governador, senador, ministro e prefeito, sempre com a marca da moderação e da eficiência.
Hoje, ao escolher não se ajoelhar diante de pressões partidárias e manter sua independência política, paga o preço da coragem. Mas quem conhece sua história sabe: Cícero nunca teve medo de remar contra a maré, principalmente quando o destino é o bem comum.

Os que agora o acusam de “rompimento” e “ingratidão” deveriam lembrar que o verdadeiro compromisso de um gestor não é com partidos, mas com o povo. Cícero escolheu continuar governando — enquanto muitos preferiram se ocupar com intrigas de bastidor.

2026 ainda está longe, mas o jogo sujo já começou

Os ataques coordenados mostram que a disputa pelo Governo da Paraíba em 2026 já começou — e começou suja. A tentativa de minar o nome de Cícero é clara: desmoralizar antes que ele cresça ainda mais no cenário estadual.
Mas os que o subestimam esquecem que o povo de João Pessoa conhece Cícero, confia nele e enxerga os resultados concretos de sua gestão.

Cícero Lucena não precisa de bravatas, nem de discursos inflamados. Ele tem história, experiência e, acima de tudo, serviço prestado. E enquanto uns gritam por espaço, ele segue trabalhando — silencioso, sereno e produtivo.

No fim, o tempo mostrará quem trabalha por João Pessoa e quem apenas trabalha por si mesmo.
E, até lá, Cícero seguirá fazendo o que sempre fez melhor: governar com responsabilidade e deixar que o trabalho fale por ele.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *