A deputada Camila Toscano afirma que há possibilidade de disputar a prefeitura de Guarabira. Como acompanhou o ClickPB no programa Arapuan Verdade desta quarta-feira (7), ela confirmou: “se decidirem pelo meu nome, não vou fugir disso”. A melhor posicionada hoje para o cargo no município é Léa Toscano, mãe da deputada.
Camila se colocou no páreo porque Léa Toscano tem um processo que está sendo julgado. Caso a Justiça dê condições, ela será candidata. Porém, Camila Toscano diz que não vai impor nomes. Quem vai decidir é seu grupo político.
“Não há nada definido e não sou eu quem vai definir, sendo justo com todos que fazem parte do nosso grupo. Lá em Guarabira temos um grupo consolidado desde 2013, quando meu pai (Zenóbio Toscano) voltou à Prefeitura. Nosso grupo é muito forte, com vereadores, com o prefeito Marcos, secretários, lideranças, e nada foi definido”.
A deputada afirmou ainda que o grupo está começando a ver agora a questão de vereadores, quem serão os candidatos, qual o partido que terá para disponibilizar para esses vereadores/candidatos.
“A majoritária devemos definir em abril, maio, quando vamos chegar verdadeiramente ao nome. O que eu posso afirmar é que nós teremos candidato ou uma candidata em Guarabira porque nosso grupo quer continuar esse trabalho começado pelo meu pai”, acrescentou.
Nas pesquisas, o nome de Léa Toscano aparece como favorito. “A pesquisa traz um reflexo do que vemos nas ruas de Guarabira. As pessoas têm um carinho muito grande por ela, um amor muito forte. Ela plantou isso porque são 40 anos dedicados à cidade, e não tem como não ficar feliz, não pela perspectiva se ela vir a ser candidata, mas por ver o quanto o povo reconhece o que ela fez por aquela cidade. Ela vence em qualquer cenário, ela vence bem. Há uma diferença grande nos números pró Léa, mas ainda não está batido esse martelo”.
Ainda sobre a pesquisa, ela afirmou que, assim como sua mãe, Léa Toscano, ela também aparece bem, mas ressaltou. “É muito cedo para falar sobre isso. O grupo é muito forte e eu não tenho esse egoísmo de dizer que sou eu que vou decidir. Eu vou ouvir o grupo porque ninguém chega a lugar nenhum sozinho. Mas, se decidirem pelo meu nome, não vou fugir disso”, completou.
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