Desde a perda da presidência da Câmara Municipal de Pilõezinhos, os vereadores da oposição têm adotado uma postura de boicote, faltando às sessões e prejudicando o andamento dos trabalhos legislativos. Esse comportamento tem levantado questionamentos sobre o compromisso desses representantes com o mandato popular e o interesse da comunidade.
Após a eleição clara, transparente e legitimamente conduzida, o vereador Neto Mendes assumiu a presidência da câmara, mas alguns membros da oposição, como Francisco Lourenço da Silva, Jaelson Constantino Monteiro, João Carlos da Silva Santos e Josimar Bezerra Pinto, não aceitaram o resultado e têm boicotado as sessões desde então.
A ausência dos vereadores de oposição nas sessões tem gerado um grande prejuízo para a população de Pilõezinhos. Projetos importantes, que poderiam beneficiar diretamente os cidadãos, deixam de ser discutidos e votados, comprometendo o desenvolvimento e o bem-estar da comunidade.
É fundamental que os representantes do povo, independentemente de sua posição política, exerçam seus mandatos com responsabilidade e compromisso. O boicote às sessões da câmara demonstra uma falta de respeito com o eleitorado e com a democracia, além de negligenciar os interesses coletivos em prol de disputas pessoais.
Diante dessa situação, é urgente que o presidente do legislativo adote medidas para garantir o funcionamento regular da câmara e o cumprimento dos deveres dos vereadores. Cortar os pontos dos faltosos pode ser uma medida eficaz para incentivar a presença e o comprometimento dos representantes, reforçando a importância do mandato popular e do serviço à comunidade.
Em uma democracia, é essencial que os representantes eleitos ajam em consonância com os interesses da população que os elegeu. O boicote às sessões da câmara por parte da oposição de Pilõezinhos é uma atitude prejudicial e irresponsável, que demanda medidas enérgicas para garantir o bom funcionamento do legislativo e o atendimento dos anseios da comunidade.
Por Márcio Serafim