De tanto falar da base governista, a oposição acabou dividida

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Era uma vez uma oposição que ficava “vigiando” a base governista, torcendo por um racha e, quando menos se esperava, quem rachou foi a oposição Daria um conto se não fosse real. A separação ainda que não litigiosa começou pelo senador Efraim Filho, que há tempos está em caminhada “solo” se viabilizando para disputar o governo.

Avançou algumas casas no tabuleiro do xadrez político de 2026 ao se aliar com o PL de Jair Bolsonaro e Marcelo Queiroga, deixando a oposição que o acolheu em 2022, quando rompeu com o governador João Azevêdo, a pensar em uma nova estratégia.

Unir as duas oposições pode parecer simples, se não fosse um ponto incompatível, no sentido de acomodação em uma chapa majoritária: o senador Veneziano Vital do Rêgo, aliado do presidente Lula.

Também em 2022, o emedebista abraçou a candidatura de Pedro Cunha Lima no segundo turno, encerrando décadas de oposição ao grupo Cunha Lima em Campina Grande. Na ocasião, Cássio Cunha Lima disse que essa aliança não era de ocasião.

Efraim não erra em buscar apoios, o caminho escolhido é que pode dividir ao invés de somar.

O senador é uma das vozes da oposição que mais aponta um suposto racha na base governista e, agora, pode ser o pivô do racha no grupo ao qual pertence.

Fonte: sonylacerda

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