DESCASO COM A VIDA: MÃE DENUNCIA NEGATIVA DE MEDICAMENTO ESSENCIAL PARA SEU FILHO EM DONA INÊS

O direito à saúde, previsto na Constituição Federal como direito fundamental, está sendo gravemente ignorado em Dona Inês (PB), sob a gestão do prefeito Antônio Justino. Em uma denúncia chocante que veio à tona na última sexta-feira, 12 de dezembro de 2025, uma mãe revelou que o município negou o fornecimento de um medicamento vital para seu filho, apesar de apresentar laudos médicos e exames que comprovavam a urgência e necessidade do tratamento.

A situação escancarada coloca em questão a atuação da gestão municipal no atendimento à saúde pública, evidenciando um descaso com as necessidades mais básicas da população. A mãe, em desespero, relatou que, após inúmeras tentativas de conseguir o medicamento de forma oficial junto à Secretaria Municipal de Saúde, foi informada que o município não forneceria o tratamento alegando falta de recursos.

Uma Negativa que Coloca Vidas em Risco

O medicamento, essencial para o tratamento de uma condição de saúde grave do filho da denunciante, não é um item de luxo, mas uma necessidade vital para a manutenção da vida do paciente. Mesmo com os documentos médicos que comprovam a urgência, a resposta da Prefeitura de Dona Inês foi um categórico “não”. Isso expõe não apenas a falha na gestão dos recursos públicos destinados à saúde, mas também a falta de compromisso com o bem-estar da população mais vulnerável.

Essa negativa de tratamento configura uma violação dos direitos humanos e pode resultar em consequências irreparáveis à saúde da criança envolvida. O fato de um paciente ter de recorrer à justiça para garantir um direito básico, como o acesso ao tratamento médico, revela o abismo entre a promessa de atendimento digno e a realidade enfrentada pelos cidadãos de Dona Inês.

Ministério Público e TCE Devem Atuar Imediatamente

O caso gerou revolta entre os moradores de Dona Inês e chamou a atenção de especialistas em direitos humanos. A população clama por uma ação rápida do Ministério Público e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que devem investigar a conduta da gestão municipal e adotar as medidas cabíveis para garantir que a saúde dos cidadãos seja tratada com a prioridade que merece.

“Esse é apenas mais um exemplo de como a falta de transparência e a má gestão dos recursos públicos estão prejudicando diretamente a vida das pessoas. A população de Dona Inês não pode ser tratada com tamanho descaso”, afirmou um especialista ouvido pela nossa reportagem.

Espaço Aberto para a Defesa da Prefeitura

Deixamos espaço aberto para a assessoria de comunicação da Prefeitura de Dona Inês, que ainda não se manifestou sobre o caso. O prefeito Antônio Justino e sua equipe têm a oportunidade de se explicar publicamente e, ao menos, tentar justificar a grave negativa de atendimento, que coloca em risco a saúde de uma criança e fere os princípios mais elementares do direito à saúde.

A população aguarda respostas claras e, mais do que isso, ações imediatas para corrigir essa grave falha no sistema de saúde do município. O tempo para justificar falhas e omissões passou – agora é hora de agir.

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