O desembargador Ricardo Vital não se manifestou sobre o mérito do pedido da acusação para transferir o médico Fernando Cunha Lima de volta para João Pessoa. Ele afirmou que a competência para decidir sobre a recondução do médico é da 4ª Vara Criminal, sob a responsabilidade da juíza Virgínia Gaudêncio.
Dessa forma, o médico, acusado de estupro de crianças durante consultas médicas, continuará preso no Centro de Observação Criminológica e Triagem (COTEL), localizado em Abreu e Lima, Pernambuco.
No mesmo processo, o assistente de acusação solicitou a negativa do pedido de conversão da prisão preventiva para domiciliar.
O desembargador esclareceu que o pedido já havia sido feito no juízo competente, que é responsável por avaliar tal pleito. Portanto, Fernando Cunha Lima permanecerá no Cotel, onde se encontra desde a solicitação feita pela defesa.
