Grupo de Vitor Hugo aciona Barbosa no TRE e pede suspensão do ‘Porto na Cidade’

Paraíba

A presidente do União Brasil de Cabedelo, Daniella Ronconi – esposa do prefeito Vitor Hugo (Avante) -, ingressou com uma ação no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) para suspender o Programa Porto da Cidade, lançado no mês passado pelo governador João Azevêdo (PSB) com o objetivo de desenvolver ações educativas e sociais para a população.

O partido argumenta que as ações do Porto, que tem como presidente Ricardo Barbosa, são usadas para “fins eleitorais”, já que o nome do ex-deputado estadual foi lançado pelo PSB com candidato à sucessão municipal na cidade portuária.

“As ações da natureza assistencial fogem os objetivos e finalidades da DOCAS-PB… levando em consideração que tais ações nunca foram realizadas pelo Governo do Estado ante de anunciar a candidatura de Ricardo Barbosa a prefeito de Cabedelo, resta claramente demonstrado que o único objetivo do programa é obter vantagem indevida, utilizando de recursos públicos para fins de promoção pessoal do investigado [Ricardo Barbosa] visando as eleições de 2024”, argumenta o União Brasil.

A defesa de Ricardo Barbosa já se manifestou nos atos sobre os argumentos apresentados pelo União e disse que as teses apresentadas são inverídicas.

Os advogados pontuam que o novo marco regulatório da atividade portuária no Brasil contempla a ação de mecanismo que contribuem para a realização de políticas, planos e ações que visem dar maior “integração do Porto com a área urbana e reduzindo os impactos da operação portuária”.

“O Projeto tem como foto levar a autoridade portuária para as comunidades locais, promovendo ações sociais para o município de Cabedelo através de atividades, contemplando em suas propostas o desenvolvimento e a integração da população de forma a fomentar a capacitação de jovens e adultos, possibilitar o desenvolvimento tecnológico de forma de gerar soluções para problemas complexos, incentivar o desenvolvimento de práticas sustentáveis e promover saúde e bem estar para os trabalhadores portuários, familiares e comunidade local”, explica Barbosa.

MaisPB

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