“Há um Judas na bancada de situação da prefeita Léa Toscano”, apontam aliados após sucessivos atos de infidelidade na Câmara de Guarabira

Guarabira vive um momento de atenção máxima no cenário político após a confirmação de que um vereador da própria bancada de situação da prefeita Léa Toscano (União Brasil) estaria atuando de forma contraditória, criando obstáculos internos e rompendo acordos previamente firmados com o grupo governista na Câmara Municipal.

A expressão “Há um Judas na bancada” passou a circular entre aliados próximos da gestão e também entre membros experientes do Legislativo, que têm observado mudanças de comportamento, atitudes dúbias e articulações silenciosas que vêm prejudicando a fluidez administrativa e legislativa da cidade.

Em meio ao clima de desconfiança, o presidente da Câmara, Júnior Ferreira, tem se destacado pela postura responsável, transparente e institucional, mesmo enfrentando atitudes desleais vindas, ironicamente, de alguém que dizia integrar sua base.

Fontes do Legislativo relatam que Júnior tem atuado com serenidade, respeitando os ritos da Casa, mantendo as sessões, garantindo o funcionamento administrativo e prestando total apoio aos projetos de interesse da Prefeitura — mesmo quando a traição interna tentou gerar tumulto ou criar narrativas falsas para desestabilizar sua condução.

Mesmo diante das dificuldades, o presidente não recuou. Sua firmeza tem garantido estabilidade para que a Câmara não seja usada como palanque de interesses pessoais, uma das marcas negativas de quem estaria rompendo os compromissos assumidos com o grupo da prefeita.

Enquanto um “Judas” tenta criar ruídos nos bastidores da Câmara, a prefeita Léa Toscano segue fortalecida politicamente. Sua aprovação popular e o ritmo intenso de trabalho — marcado por obras, investimentos sociais e reorganização administrativa — consolidam diariamente sua liderança à frente do município.

Léa tem sido tratada com respeito pela maioria absoluta dos parlamentares, que reconhecem seu compromisso com o desenvolvimento de Guarabira. Os vereadores fiéis à gestão têm repudiado qualquer tentativa de sabotagem, seja de dentro ou de fora, e reafirmado a importância da união para que a cidade continue avançando.

Apesar de não terem sido divulgados oficialmente nomes, diversos vereadores, lideranças comunitárias e aliados da gestão já identificaram comportamentos como:

• Mudanças repentinas de posicionamento em votações;
• Ausências estratégicas em momentos decisivos;
• Falas dúbias dentro e fora da Câmara;
• Tentativas de manobras regimentais para desgastar o presidente;
• Supostas articulações com grupos adversários da atual gestão.

Esse tipo de atitude é visto como traição política, especialmente porque ocorre enquanto o ocupante da cadeira ainda se apresenta como integrante da base da prefeita Léa Toscano.

Embora a traição interna cause indignação, a maior preocupação da gestão e da própria Mesa Diretora é que Guarabira não seja prejudicada por interesses pessoais, manobras silenciosas ou projetos de poder individuais.

A base legítima da prefeita reforça que seguirá trabalhando em sintonia, garantindo:

• Aprovação de projetos importantes;
• Estabilidade institucional;
• Respeito à democracia interna da Câmara;
• Defesa da gestão que vem transformando a cidade.

A presença de um “Judas” na bancada governista é lamentável, mas também revela quem realmente está comprometido com Guarabira — e quem usa o mandato para fins particulares.

O presidente Júnior Ferreira permanece firme, demonstrando liderança e responsabilidade.
A prefeita Léa Toscano segue fortalecida e respeitada, conduzindo o município com trabalho e resultados concretos.

E quem tenta agir nas sombras, cedo ou tarde, será visto pela população exatamente como é:
um traidor da confiança do povo e da gestão que trabalha pela cidade.