Após quase quatro anos de ausência e silêncio político, Guilherme Madruga e sua esposa, Izis Madruga, ressurgem na cena política de Cuitegi com o objetivo declarado de voltar ao poder. Este retorno repentino e oportuno levantam questões sobre suas verdadeiras intenções e sobre como a comunidade local irá recebê-los, especialmente considerando as circunstâncias de sua partida após a derrota nas eleições de 2020 para o atual prefeito, Geraldo Serafim.
A cidade de Cuitegi experimentou uma transição política significativa em 2020, quando Geraldo Serafim foi eleito prefeito, derrotando o candidato apoiado pelo então prefeito Guilherme Madruga. Desde então, Serafim tem sido elogiado por sua gestão transparente e responsável, focada em atender às necessidades de todos os cidadãos e em garantir a integridade dos recursos públicos.
O retorno súbito de Guilherme e Izis Madruga à política de Cuitegi tem gerado controvérsia e desconfiança entre os cidadãos locais. Muitos se perguntam por que eles escolheram retornar agora, após um período de ausência e sem comunicação com a cidade. Alguns sugerem que sua volta pode ser interpretada como uma tentativa desesperada de recuperar o poder perdido, independentemente das consequências para a cidade e sua população.
As reações da comunidade de Cuitegi ao retorno de Guilherme e Izis Madruga são mistas e polarizadas. Enquanto alguns manifestam apoio à sua candidatura, citando sua experiência prévia na administração municipal, outros expressam desconfiança e indignação diante do que consideram uma falta de compromisso com a cidade e seus habitantes. Muitos se questionam se eles são realmente a melhor opção para liderar Cuitegi, dada a atual trajetória de progresso sob a gestão de Geraldo Serafim.
