Polícia não enxerga falhas de segurança no recinto de zoológico em que jovem morreu após ataque de leoa
A Polícia Civil não enxergou falhas de segurança no recinto do Parque Arruda Câmara, conhecido como Bica, onde o jovem Gerson de Melo Machado, de 19 anos, morreu após entrar e ser atacado por uma leoa. As informações foram confirmadas pela delegada Josenise Andrade, que faz as investigações preliminares do caso.
Josenise informou que enxerga que não houve falhas, pois considera o ocorrido como um fato atípico e que as informações preliminares que recebeu dão conta de que o recinto da leoa obedece a todos os critérios técnicos.
Conforme a delegada, ela é responsável pelo primeiro momento do inquérito sobre o caso, pois esteve presente no plantão da polícia no domingo (30), dia da morte do jovem. Por isso, ela preliminarmente solicitou exames de perícia no recinto da leoa e no corpo de Gerson de Melo. Foi informado também que ela solicitou imagens de câmeras de segurança no local.
No entanto, como o caso não se trata de um homicídio e a delegacia dela cobre os casos de assassinatos, o inquérito deve ser remetido para a Superintendência da Polícia Civil no estado, que define a nova delegacia para encaminhar o inquérito.



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