Pensando em valorizar uma das principais bandas fanfarras do compartimento da Borborema e melhorar a qualidade sonora dos equipamentos utilizados pelos integrantes, a prefeita Dalva Lucena entregou, nesta quinta-feira (08), os novos instrumentos musicais à Banda Fanfarra Ypuarana. A ocasião também serviu para a gestora anunciar que outro projeto de fardamento está sendo preparado e será repassado ainda neste segundo semestre.
O encontro aconteceu na sede da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte, e reuniu o secretário da pasta, Márcio Rangel, servidores e boa parte dos membros da Banda Fanfarra Ypuarana, sob regência do maestro Sinval Alves e coreografia de Ideval Santos. A iniciativa renova o compromisso da gestão para com o grupo, que recentemente completou três décadas de existência. A Banda Fanfarra Ypuarana, além de ser patrimônio histórico-cultural de Lagoa Seca, chama a atenção por onde se apresenta, tanto pelo seu visual quanto a junção de ritmos e sons que encantam os mais diferentes públicos.
Para que a atual remessa de instrumentos fosse doada aos membros, uma parceria foi feita entre o governo municipal e o Ministério Público do Trabalho da Paraíba. A solicitação foi oriunda da Secretaria de Cultura destinada ao procurador Marcos Antonio Ferreira Almeida, da Procuradoria Regional do Trabalho da 13ª Região, em Campina Grande. A aquisição custou pouco mais de R$ 45 mil e possibilitou a compra de 36 instrumentos, como trompetes, trombones, safoxones, bombos e outros.
A prefeita Dalva Lucena agradeceu a colaboração da Ypuarana e afirmou o interesse da prefeitura em sempre dar condições adequadas à manutenção da banda. “Vocês não recebem dinheiro para tocar [na banda], fazem isso porque amam a música e tudo de bom que ela oferece. Enquanto estivermos por aqui, faremos o possível para ajudar a todos. Sem ajuda de doutor Marcos, do Ministério Público do Trabalho, sempre sensível ao que pedimos para Lagoa Seca, não tínhamos adquirido tanta coisa para a cidade”, disse.
Já o secretário de Cultura lembrou da trajetória da Fanfarra e o quanto ela significa para o município. “Eu, particularmente, não participei do grupo, pois minha mãe mandava eu me dedicar apenas aos estudos. Acompanhei os passos e sei que houve gestões que não deram condições para que esse movimento se mantivesse. Agora, a história é outra. Queremos que vocês encontrem na gestão de Dalva total apoio, uma vez que a gente vai fazer o possível para atender as demandas da Ypuarana”, garantiu Márcio Rangel.
Com Assessoria
